• abobla@lemm.eeOPM
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      28 days ago

      Não. O meu palpite é que a grande maioria vai continuar no chrome, outros navegadores devem ganhar algumas porcentagens de usuários a mais de forma distribuída.

      Alguns escolherão o brave browser porque “ele já tem bloqueador embutido e ele me ‘paga’ para ver anúncios” (já me ferrei com essa história de anúncios do Brave a um tempo atrás).

      Outros escolherão o Opera porque ele tem um marketing agressivo no youtube focado para gamers.

      Os motivos para um usuário comum escolher o Firefox ainda são nublados para mim, eu escutei alguns conhecidos considerarem o firefox como alternativa, mas não sei o porquê, um deles só me disse “não gosto do opera”

      • obbeel@lemmy.eco.br
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        28 days ago

        No caso das redes sociais, não tenho dúvidas que é uma espécie de síndrome de estocolmo.

        Mas no caso de Windows e Google, é um enjaulamento forçado.

        O Windows tem adoção muito grande de mercado. Ou seja, pra trabalhar precisa desenvolver algo que funcione no Windows (já tive casos de código Java funcionar no Linux e não funcionar no Windows, por exemplo).

        No caso da Google, muitas pessoas só tem dinheiro e possibilidade de comprar um celular, sem entender o encanto de ter um computador de verdade.

        Finalmente, eu espero que a cultura dos PCs (suporte a múltiplos sistemas operacionais e modularidade na construção) chegue aos celulares, e não que a cultura dos celulares (anúncios toda hora, preso ao suporte da empresa que fabricou o celular) chegue aos PCs.