A afirmação fica na seção “Full stack approach to AI innovation”, no penúltimo parágrafo.
Não sei se isso é uma coisa boa de se dizer kkkkkk
Também não sei. Será esse o novo progresso na computação, ou será o nosso caminho para um futuro de precarização de trabalho, falhas em grande escala e má otimização?
Falhas em grande escala iriam prejudicar muito qualquer empresa que fizesse isso, não acho que irão por esse caminho.
Acredito que algumas empresas conseguem escapar com a má otimização até um certo nível, especialmente em apps de celular, já que o consumidor sempre culpa o próprio dispositivo ao invés da otimização do aplicativo (“aff, se eu pelo menos tivesse um samsung ultra plus galaxy foda o meu zap não estaria travando 😡”).
Acho que é muito cedo para falar de uma precarização do trabalho. Sou programador, e a I.A não faz parte de tanta coisa que eu faço diariamente, eu a uso mais como uma ferramenta para sugestões de soluções e códigos, mas sempre preciso testar e validar as sugestões.
Também acho muito cedo pra afirmar qualquer coisa, mas também não duvido de nada. Fora que o documento não especifica detalhes sobre como é o fluxo de trabalho e de que forma o código gerado por ia é usado.
A tecnologia em si pode tanto ajudar a otimizar os resultados, como precarizar tudo, e todos os pontos nesse espectro, e isso é um aspecto bem interessantes da ia.
Eu, particularmente, não achei muita utilidade dos modelos que testei para meus trabalhos com programação e pesquisa, mas tem o detalhe que talvez a google tenha tecnologias melhores para uso interno do que as que a gente usa gratuitamente.
isso é marketing pra vender o modelo deles, duvido que seja verdade, e se for com certeza é um código que passa por mãos humanas
É bem possível também. Como diria o linus, ia é 90% marketing e 10 % realidade.