China: eis a diferença de um país que tem projeto, diferente do Brasil.
Acho que o maior problema, do ponto de vista do Brasil, não é a superpopulação em si, mas a densidade populacional nas grandes cidades.
Não concordo com uma cultura moldada por algoritmos. E é isso que a maioria das redes sociais mainstream se tornou. Por isso, saí de lugares como Facebook, Twitter e cá estou.
Sigo mais conversas do que pessoas.
China: eis a diferença de um país que tem projeto, diferente do Brasil.
Acho que o maior problema, do ponto de vista do Brasil, não é a superpopulação em si, mas a densidade populacional nas grandes cidades.
Verdade. No sentido de uma atração pelo Linux em si, percebo que boa parte vem do caminho aberto pelo Steamdeck / Steam + Proton. Pois o grande impeditivo para muitos era “O Linux não roda jogos”.
limitação de hardware do windows 11
O mais irônico é que essa tendência me parece ser mais uma fuga do Windows do que uma atração do usuário pelo Linux em si. Logo, o Windows é a melhor propaganda do Linux que podemos ter. A propósito, não comecei a usar Linux por querer: o grande motivo para migração, em 2022, foi o OneDrive descontinuado (dentro do SO) para o Windows 7, ausência de drivers para minha máquina no Windows 10 e erros do Windows Update.
Sobre o tema em si, do ponto de vista filosófico, creio que Emil Cioran e sua obra sejam pertinentes. Ele é citado nos livros do André Cancian e é apontado como influência no álbum The Nightmare Of Being (At The Gates) (no lado direito da capa do disco, clicando em “more”, abre uma entrevista com comentários faixa a faixa. Em suma, o Pessimismo Filosófico.
Sobre o aspecto quantitativo, tenho uma família gigantesca e, como pessoa introvertida, é bem difícil lidar com isso. Seja com os óbitos frequentes dos mais velhos, quase todo ano umas duas pessoas se vão; seja com os nascimentos frequentes e o constrangimento de não decorar o nome ou não saber identificar tanta gente. A média é de dois filhos, mas me deparei recentemente com um primo que já está no quarto filho (este último, não planejado)… Isso em 2024 é algo desconcertante para mim.
Particularmente, não desejo ter filhos. Mas não fico incentivando as pessoas a terem ou não terem, apenas que se planejem. No caso do Brasil, como dito, a taxa de natalidade diminuiu. Com isso, acredito que o grande problema não seja ter ou não filhos, mas a janela de tempo em que isso ocorre e se é de forma planejada ou não. É muito frequente gravidez na adolescência ou nos primeiros anos de vida adulta, quando não há planos de matrimônio e/ou condições financeiras para a empreitada. Além de causar o abandono escolar / trancamento de matrícula na instituição de ensino, muitas vezes. Isso não só atrapalha a vida dos pais, nessa fase, como pode tornar a vida dos filhos bem conturbada e cheia de privações.
Por outro lado, dentro da realidade brasileira, se os casais forem esperar o momento ideal e de estabilidade financeira, isso pode acontecer fora da janela de fertilidade, o que torna a questão um dilema. De qualquer modo, diante não dos temores, mas da realidade concreta das mudanças climáticas, não acredito que uma pessoa nascida hoje, no Brasil, consiga a ter uma vida digna (nestes aspectos). Daqui para frente, o clima será algo atroz.
“Estão deixando a gente sonhar” :-) Imaginem trocar a frota de motos por elétricas e se “criassem” (ironia) uma tecnologia para enviar uma notificação no app iFood do cliente que pediu comida, quando esta estivesse chegando… E não ter que ouvir uma buzina ser tocada 7 vezes seguidas a cada tentativa. PS: não uso iFood, nunca peço comida delivery… Meus vizinhos, sim (o tempo todo).
Assisti aqui. Bizarro. Para quem não viu:
Exigir de um “analista” que faz uma crítica ao governo se candidate é como exigir de um crítico de cinema que “falou mal de um filme” dirija ou produza um que seja melhor.